À espera do ônibus...

Ontem, no ponto onde espero o ônibus para ir ao trabalho, aconteceu algo que geralmente não vejo acontecer...
Ainda meio sonoleta, respirando o arzinho gelado das manhãs curitibanas, observo um menino que estava acompanhado de seu pai.
Estavam a caminho da escola que fica ali perto.
Consegui ouvir o seguinte:
- Não, não precisa.
- Mas eu quero te levar.
- Mas não precisa, pai.
- Eu quero te acompanhar. E vamos logo senão vou perder o ônibus.
- Então, pai, deixa que eu vou sozinho.
E o menino tentando se afastar do pai.
Foi até engraçado.
Não tenho muita vocação para dar idade às pessoas, mas o menino parecia ter 5 ou 6 anos...ou menos, talvez.
Então fiquei pensando...qual o motivo do menino não querer que seu pai o acompanhasse até a escola?
O homem não era feio. Aparentemente, não tinha nenhum problema, para que, por exemplo, o menino sentisse vergonha.
Aí o ônibus chegou e parei de pensar nisso...mas bem que fiquei com vontade de perguntar o motivo para o menino...rs.

Dia Internacional da Conscientização sobre o Ruído

E eu que nem sabia que existia esse dia.
Fiquei sabendo porque recebemos um e-mail da técnica de segurança do trabalho.
Achei interessante e resolvi publicar.
Dê uma olhada no site.
É só fazer silêncio amanhã, dia 29 de abril, das 14:25 às 14:26.
Bem que poderia ser mais de um minuto. Por exemplo, uma meia hora, hehehe.
Poderia ser a hora do "soninho"...o que acha? rsrsrs

Conversas Motorista X Cobrador

Um dia desses estava eu me dirigindo ao trabalho, dentro do Maracanã-Santa Cândida.
Fazia um barulho danado e eu só consegui ouvir uma parte da conversa dos dois.
- Cara, qualquer dia eu vou dizer assim pra ela:
"Moça, posso te dizer uma coisa?".
"Sim".
"Posso mesmo, você não vai ficar brava comigo?".
"Pode dizer".
"Você é a passageira mais linda deste ônibus!".
Que situação...rs

Na mesma linha, há um motorista que é todo "simpaticão".
Cumprimenta todos os passageiros, bem alto, inclusive. Se for passageira então, ele capricha no "BOM DIA!".
Eis que num determinado dia, num determinado ponto, entra uma menina. Logo fiquei sabendo que seu nome é Tati, pois o "simpaticão" a cumprimentou.
E todos os dias ela ia naquele horário.
E todo santo dia a Tati e o motorista iam do ponto até sei-lá-onde na maior conversa.
E quando a Tati perdia esse ônibus, ele ia lamentando para o cobrador: "Ué, hoje a Tati não veio...".
Até que um dia a Tati engravidou. E sei-lá-porque não mais nos acompanhava em nossa viagem diária.
E sempre que passava pelo ponto em que a Tati embarcava, lá vinha o motorista: "Como será que está a Tati? Será que já nasceu o filho dela?".
Agora estou indo um pouco mais tarde e não encontro mais o tal motorista.
Cada coisa que me acontece...hehehe.

Abre e Fecha - Tiradentes

Faz um tempinho que não escrevo...é que viajei no feriado da semana passada e o tempo ficou bem curto.
Um dia depois do retorno da viagem choveu muito. Muito mesmo.
E choveu tão forte durante tanto tempo que uma parte da minha casa ficou cheia de água!
Isto na segunda e na terça-feira.
E não é fácil chegar à noite em casa e ter que limpar, hehehe. Por isto a falta de tempo. Ainda bem que não choveu no meu quarto.

Mas, voltando ao assunto, mais um feriado se aproxima! :-)
Vejamos o abre-fecha, retirado do site da Gazeta do Povo.


Em especial, o único "problema" deste feriado é chegar aos 30 anos...hehehe.
Não sei se me sinto bem...depois eu digo, rs. Será que alguém aí pode me incentivar? rs
Bem, já dizia Nitiren Daishonin: "O importante é o coração".
:-D

O cofrinho

Certa vez, estávamos um colega e eu no ônibus Maracanã-Capão da Imbuia.
Sentamo-nos naquele banco que fica próximo à catraca.
Eis que de repente, não mais que de repente, o cobrador (que como todos sabem, senta-se de costas para a janela) virou para a frente.
Ou seja, ficou de costas para nós.
Até aí tudo bem.
Observando melhor, percebemos que o "cofrinho" dele estava aparecendo.
Um olhou pro outro e o outro olhou pro "um". Não aguentamos. Caímos na risada.
E o "tiozinho" nada...estava todo faceiro...
Aí, ele se levantava para conversar com o motorista e quando se sentava novamente, a calça abaixava mais.
E ele continuou todo feliz.
Pensávamos: "será que ele não sente um friozinho?"
Ou então: "será que se a gente espirrar, ele vai sentir?"
Pensamos até em colocar uma moedinha...rsrsrs
Que situação!
O que você faria?

Big Time - entrada franca!

História de uma amiga minha...

Esta não aconteceu comigo. Mas achei tão engraçada, que achei interessante relatar.
Minha amiga me contou que foi ao médico.
Ela queria ir ao ginecologista. Como o dela só poderia atender dali pelo menos um mês, ela resolveu pedir a indicação de uma amiga.
Então sua amiga recomendou o doutor Fulano de Tal. "Ele é muito bom, atende pelo convênio, etc. e etc....".
Imediatamente, ligou para o consultório dele e marcou a consulta.
Quando chegou ao consultório, enquanto aguardava, achou estranho...havia um senhor aguardando também. "Um senhor, no ginecologista?" foi o que ela deve ter pensado...
Aí, ele disse que estava aguardando uma pessoa. "Ufa, menos mal...", pensou.
Quando enfim foi chamada, novamente a sensação de que havia algo errado. Não encontrou o que sempre se encontra num consultório de um ginecologista, mas apenas uma maca.
Deu uma olhada na mesa do médico e leu num papel: "Dr. Fulano de Tal, gastroenterologista".
Ficou morrendo de vergonha. Mas estava com mais vergonha ainda de dizer que estava no médico errado.
Como há alguns dias estava sentindo uma leve dor no estômago, contou para o médico.
Relatou também sobre seu intestino, etc. e etc.
Aí, o médico disse a ela algo parecido com: "Não se esqueça: você é uma princesa, tem que se sentar à mesa e comer tranquilamente, nada de sair correndo. E seu estômago não tem dentes!".
Ela disse que adorou a consulta! rsrsrs
Está certo que o negócio dela era "mais embaixo", mas a consulta valeu a pena!
Como eu ri desta história...hehehehe

Interbairros

Essas calçadas andam muito perigosas!
Dias atrás, estava eu dentro do Interbairros III.
A viagem, que se iniciou no terminal Santa Cândida, foi tranquila. Na medida do possível, claro, porque estava bem cheio, rs.
O problema foi na hora de descer.
Primeiro ponto depois do terminal Vila Oficinas (e não Vilas Oficinas, como alguns chamam, rsrs).
Ao descer, um ciclista surge do lado direito. Não apenas surge, mas bate levemente em mim.
Ainda bem que não doeu tanto. Ainda bem que não fiquei roxa...rs.
Mas fiquei pensando no quanto o cara é desligado.
Decerto, pensa que as pessoas apenas entram no ônibus, não saem, hehehe.

Noutro dia, na semana seguinte, Interbairros II.
Ao descer, perto do Centro Politécnico, quase fui "atropelada" por dois rapazes que estavam praticando sua corrida.
Ainda bem que foi "quase"...
Mas já está me dando medo de descer dos ônibus verdinhos...rsrs.

Agora me lembrei de um fato da infância...sim, sim, faz tempo, rsrs.
Nem morava aqui ainda.
Alguém, que não tenho muita certeza quem, me disse que o Interbairros era o "goiabão".
Aí, achei o apelido engraçado e perguntei o porquê.
Eis a resposta: "Verde por fora e cheio de bicho por dentro".
Havia achado engraçado, mas agora digo: "Não é verdade!!".
:-D

Esta é um pouco antiga...

Lembrei-me de um fato um tanto engraçado.
Quando entrei na empresa em que trabalho, uma parte dos colaboradores estava se preparando para mudar de sede.
Chegou então o dia de empacotar as coisas para que fossem transportadas.
A sala cheia de caixas. O povo todo empolgado.
Uma das colaboradoras estava embalando seu aparelho de telefone.
Pegou a fita adesiva, enrolou, enrolou, enrolou. Estava tão bem enrolado, que não teria jeito do fone se soltar e de repente bater ou quebrar!
Quando estava quase terminando, o inesperado acontece: o telefone toca!
Desesperada, ela indaga aos presentes: "E agora, como vou atender?"
A cena foi hilária! Deu até dó.
Eis que uma boa alma diz: "Puxa a ligação de outro telefone!"
Nem vou comentar, hahahahaha.